14 de maio de 2013

Novo trecho de 'City of Heavenly Fire', de Cassandra Clare, divulgado.

Large
Oi gente, tudo bem?
Então, hoje a autora da saga Os Instrumentos Mortais e da trilogia as Peças Infernais, Cassandra Clare, divulgou em seu tumblr, um trecho do livro City of Heavenly Fire, o último volume da saga Os Instrumentos Mortais, para ver clique em continuar lendo.
Um momento depois, Helen voltou; ela estava andando devagar e com cuidado, com a mão nas costas de um garoto magro, com um tufo de cabelos castanhos ondulados. Ele não poderia ter mais do que doze anos, e Clary o reconheceu imediatamente. Helen, com sua mão, apertou o pulso de um garoto mais novo firmemente, cujas mãos estavam cobertas de cera azul. Ele deve ter brincado com as velas nas enormes candelabros que decoravam os lados da nave. Ele parecia ter uns doze anos, com um sorriso travesso e ao mesmo cabelo ondulado, cor de chocolate amargo que sua irmã.Jules, Helen o havia chamado. Seu irmão mais novo.
O sorriso travesso se foi agora. Ele parecia cansado e sujo e assustado. Pulsos magros estavam fora dos punhos de uma jaqueta branca de luto cujas mangas eram muito longas para ele. Em seus braços ele estava carregando um menino, que provavelmente não mais do que dois anos de idade, com o mesmo cabelo castanho ondulado que ele tinha; parecia ser uma marca de família. O resto de sua família usava as mesmas roupas emprestadas de luto: seguindo Julian estava uma menina morena com cerca de dez anos, com a mão segurando firmemente um garoto da mesma idade: o menino tinha cabelos negros emaranhados que quase escurecia seu rosto. Gêmeos fraternos, Clary achou. Depois deles, veio uma menina que poderia ter oito ou nove anos, seu rosto redondo e muito pálido entre tranças marrons.
A miséria em seus rostos cortou o coração de Clary. Pensou em seu poder com as runas, desejando que pudesse criar um que suavizasse o golpe da perda. Marcas para luto existiam, mas apenas para honrar os mortos, da mesma forma que as runas de amor existiam, como anéis de casamento, para simbolizar o vínculo do amor. Você não pode fazer alguém amar você com uma runa, e você não poderia aliviar a dor com elas também. Tanta magia, Clary pensou, e nada para consertar um coração partido.
– Julian Blackthorn – disse Jia Penhallow, e sua voz era suave. – Um passo em frente, por favor.
Julian engoliu e entregou o menino que estava segurando para a sua irmã. Ele deu um passo para a frente, os olhos correndo ao redor da sala. Ele estava claramente vasculhando a multidão átras de alguém. Seus ombros havia começado a cair quando outra figura se arremesou para o palco. A menina, também por volta de doze anos, com um emaranhado de cabelo loiro que caía sobre os ombros: ela usava jeans e uma camiset que não se encaixam muito bem, e sua cabeça estava para baixo, como se ela não pudesse suportar tantos pessoas olhando para ela. Ficou claro que ela não queria estar ali – no palco ou até mesmo em Idris – mas no momento em que a viu, Julian pareceu relaxar. O olhar aterrorizado desapareceu de sua expressão quando ela se moveu para ficar ao lado dele, com o rosto abaixado e distante da multidão.
– Julian – disse Jia, com a mesma voz suave – Você faria algo por nós? Você seguraria a Espada Mortal?

E aí, o que acharam? Alguém tem sugestões?
Espero que tenham gostado, beijos, S.!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Leia:
-Não fique pedindo para seguir o blog, se é assim eu não sigo, deixe a URL dele no final.
-Não xinguem ninguém nem tenha nem um tipo de preconceito.
-Não gostou do blog? Clica no X
-Caso for perguntar algo sobre o blog, leia a nossa FAQ!